Pingo D´água
17/09/2007
São Paulo
Pingo D´água
À deusa aurífera do Sol, meu amor!
Num planeta de imensidão aquífera
Os puros borbotões jorram notáveis
E cantam cascatas imensuráveis
Divinas berceuses à deusa aurífera.
E na solidão de um riacho distante
Chora um pingo d´água reles mortal
Algo platônico, descomunal
Pelo sol fulgente, vaporizante.
A deusa piedosa ouve o lamento
E eleva a gotícula ao firmamento
E a transforma em preciosa aurora.
Então se cora o arrebol carmim
Em beijos ferventes no céu sem fim
Do eterno amor que nunca houve em outrora.
©Wagner Ortiz
16/07/2007
©BN – On-line
À deusa aurífera do Sol, meu amor!
Num planeta de imensidão aquífera
Os puros borbotões jorram notáveis
E cantam cascatas imensuráveis
Divinas berceuses à deusa aurífera.
E na solidão de um riacho distante
Chora um pingo d´água reles mortal
Algo platônico, descomunal
Pelo sol fulgente, vaporizante.
A deusa piedosa ouve o lamento
E eleva a gotícula ao firmamento
E a transforma em preciosa aurora.
Então se cora o arrebol carmim
Em beijos ferventes no céu sem fim
Do eterno amor que nunca houve em outrora.
©Wagner Ortiz
16/07/2007
©BN – On-line
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